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Fernando Pessoa, serigrafia de Júlio Pomar
Fernando Pessoa, serigrafia de Júlio Pomar
Fernando Pessoa
Folha com 48,5 x 44,2 cm
Mancha com 39 x 36 cm
Moldura com 75 x 75 cm
Obra gráfica de Júlio Pomar
Nota: papel na área branca um pouco amarelado (antigo) e também porque anteriormente já esteve emoldurado
Júlio Pomar recentemente faleceu (1926-2018)
A numeração desta peça pode variar, conforme a disponibilidade actual.
Júlio Artur da Silva Pomar [1] (Lisboa, 10 de janeiro de 1926 — Lisboa, 22 de maio de 2018)[2] foi um artista plástico/pintor português. Pertenceu à 3ª geração de pintores modernistas portugueses,[3] sendo autor de uma obra multifacetada, centrada na pintura, desenho, cerâmica e gravura, com importantes desenvolvimentos nos domínios da tridimensão (escultura; assemblage) ou da escrita. Os primeiros anos da sua carreira estão ligados à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo naciona
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