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"Desenhos na Areia I", peça da série editada desta colecção, Serigrafia de José de Guimarães
"Desenhos na Areia I", peça da série editada desta colecção, Serigrafia de José de Guimarães
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- "Desenhos na Areia I", peça da série editada desta colecção, Serigrafia de José de Guimarães
Mancha: 30 x 20 cm
Folha de papel: 43 x 34 cm
- Papel Fabriano Tiep GF 290gr
- 2021
Não está emoldurada
José de Guimarães
Nascido em 1939, José de Guimarães é considerado um dos principais artistas plásticos portugueses de arte contemporânea, tendo uma vasta e notável obra na pintura, escultura e outras atividades criativas, o que faz com que seja dos mais galardoados artistas portugueses. Muitas das suas obras estão expostas em diversos museus europeus, bem como nos Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Israel e Japão.
Mais recentemente, em Portugal, José de Guimarães teve um forte envolvimento com a Capital Europeia da Cultura, em Guimarães, que viu nascer o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), integrado na Plataforma das Artes e da Criatividade. A própria Imprensa Nacional-Casa da Moeda assinalou a Capital Europeia da Cultura através da cunhagem de uma moeda comemorativa da autoria do artista plástico. Já em 1990 foi-lhe concedido pelo então Presidente da República Portuguesa, Mário Soares, o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Ingressou na Academia Militar e no curso de Engenharia na Universidade Técnica em Lisboa em 1957. Iniciou a sua formação artística no ano seguinte assistindo a aulas de pintura com Teresa Sousa e Gil Teixeira Lopes e estudando gravura na Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses. Entre 1961 e 1966, viajou pela Europa, conhecendo de perto a obra de antigos mestres (entre os quais Rubens) e concluiu a licenciatura de Engenharia. A sua carreira "definir-se-ia pela descoberta de regiões distantes e incomuns, de África ao Japão, do México à China. Cada uma destas culturas estimulou-o a desenvolver uma linguagem universal e a transmitir um universo imaginário que, afinal, reaviva a memória da própria História portuguesa, feita de enriquecedoras relações com países longínquos"
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Fernando Pessoa, serigrafia de Júlio Pomar
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